segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

SOPHIA

Na quinta feira, fomos a Coimbra, ao Teatrão ver a "Sophia".
Sophia era uma escritora que já morreu, como o avô do T. e como o irmão do H. e o pai do ator P. Ela escreveu muitos livros, todos com muitas letras e poucos desenhos.
O teatro contava uma história que começou no Natal. Era uma casa grande, com janelas e loiças e e muros. E as pessoas foram fazer uma viagem.
Entraram na floresta que tinha árvores muito grandes, fadas boas e fadas más, anões e depois foram até à praia. No mar vivia a Menina do Mar que dançava com os peixes e com as algas. Ela nunca saía, se não ficava seca como as algas.
No mar havia um barco e ondas feitas com cordas.
Um cavaleiro muito valente montou no cavalo e foi na viagem.
O cavaleiro voltou e encontrou uma grande árvore de Natal com luzes. Era Natal outra vez.





No chão havia um tapete branco que ficava azul e rosa e com outras cores. Havia uma roda gigante e cordas. também havia elásticos. As paredes eram pretas.
Ouvimos músicas e os atores também cantavam e falavam e gritavam.
Eles estavam alegres. Eram curiosos. Eram quatro, duas senhoras e dois senhores.

Gostámos muito, muito e não tivemos medo do escuro. Queríamos ir outra vez.

Na nossa viagem, de autocarro, passámos em cima do rio Mondego, numa ponte. E vimos a estação dos comboios. Vimos muitos carros, sinais e muitas pessoas.


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